"Poucos amam o próximo. Amigos, namorado/a, familiares, cônjuge... toda tentativa de forçar uma mudança mostra que o amor por si mesmo (não no sentido de amor próprio, egoísmo mesmo) é ainda muito maior na nossa sociedade.
Aos poucos todos tem que assumir a postura e as características da parte dominante. Seja por dependência sentimental ou financeira.
Podem até assumir essas características, mas isso gerará tristeza, apatia ou fingimento. Ou tudo isso junto.
A total liberdade e o sentimento pleno só são possíveis quando ninguém precisar de ninguém.
Aí ninguém ousará (talvez nem pensará nisso) pedir uma mudança. Haverão conversas, diálogos. E entendimento ou fim."
E você... ama o próximo ou se ama e quer transforma-lo em você?
Pense nisso!
Beijos e abraços,
Rafael Corrêa
Te amo demais! |
Nenhum comentário:
Postar um comentário