sábado, 12 de setembro de 2015

A energia flui. CUIDADO.

Se você não fica (ou evita ao máximo) frente a frente pessoalmente com quem te faz mal, por que fica aqui na rede?
Acredito muito na energia de cada um pra fazer/desejar o bem e o mal.
Essa energia é absurdamente amplificada se a pessoa tem acesso a você pelas ondas eletromagnéticas aqui da rede. É como uma ligação telefônica que não acaba. Ela está ligada a você. Pense: um clique e ela pode falar contigo. O canal está aberto.
Muitas vezes não há uma comunicação direta, mas o canal está ali, aberto. Vocês estão conectados. A energia flui.
Sem contar no stalkeamento. Muitas vezes a pessoa vê suas realizações e manda suas energias malignas. E um lado confuso é quando você se vicia nesse jogo e posta pra cutucar, pra mostrar força, falsas alegrias e afins. Não. Liberte-se. "Mas como? Não postando!?". Não. Excluindo. E em muitas vezes bloqueando.
Fazendo o paralelo com a ligação telefônica. Excluir é desligar a chamada. Bloquear é trocar de número.
Que ninguém nos domine. Que não tenhamos medo de sermos espontâneos. Que não joguemos joguinhos tolos. Que cada um vá viver a própria vida.
Pensei sobre isso porque tenho observado que atualmente as pessoas estão sofrendo muito mais, e muitas vezes o causador do desequilíbrio é quem já deveria ter sido excluído de qualquer convívio. As redes ajudam nesses problemas. As energias fluem com esse canal aberto.
Por isso tanta dor, melindre, tragédia e falsidade. Resultando muitas vezes em problemas espirituais, psicológicos e até físicos.
Essa exclusão ou bloqueamento pode também ser de grande utilidade pra que a pessoa saiba que não haverá mais politicagem. Você se incomodou com algo e decidiu ter o controle de novo.
Quando encontrar pessoalmente conversará com cortesia (se quiser) e fim. Você vai embora e o canal se fecha.
Claro que as mentes continuarão desejando tolices. Mas a força de uma mente negativa sem contato direto contigo é bem menor do que uma que tem essa conexão aberta.
Não ignore isso.

Feche o canal ou sofra sem saber o porquê.


Beijos e abraços,
Rafael

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